A opção preferencial do PMDB por uma linha de ataques e baixarias contra o governo do Estado pode não ser a melhor para o partido, avaliam integrantes da própria sigla.
Por vários motivos.
1. Historicamente, quem bate, sai perdendo na política goiana. Foi assim com Iram Saraiva (90), Ronaldo Caiado (94), Luiz Bittencourt (96), Demóstenes Torres (2006), entre outros casos;
2. Como tem um grande telhado de vidro, o PMDB sofre com o efeito bumerangue. As pedras que joga acabam voltando contra a própria vidraça peemedebista;
3. Concentrando-se nos ataques, o PMDB não investe na formulação de ideias e acaba com a imagem de um partido sem propostas;
4. O partido fica vinculado às velhas práticas políticas sustentadas no ódio e ressentimento
5. Por fim, pergunta-se: a quem interessa a prática do ataque tresloucado? Somente ao desejo de vingança e ódio da deputada Iris.
Pode ser um caminho sem volta.