quarta-feira , 17 julho 2024
GoiásImprensa

Imprensa goiana investe no terror midiático para emparedar governos e aposta em criar clima de calamidade geral

Quem assiste aos telejornais, ouve rádios ou lê os jornais goianos tem a impressão de que estamos vivendo num clima de guerra, nenhum serviço público funciona e que a situação geral é de calamidade geral.

Pelo menos é o que tentam retratar.

Pressionados pela batalha da audiência ou correndo atrás da venda de jornais, os veículos investem no que é chamado de “terror midiático”, que agrada ao público, principalmente nestes tempos de manifestação.

É uma nova forma de sensacionalismo, que vende jornal ou dá audiência.

Para conseguir os objetivos, vale tudo, desde apuração incompleta de dados, forçação de barra nas reportagens e esquentar matérias, como se costuma dizer no jargão do jornalismo.

Quem perde é o leitor ou telespectador que recebe informações sem precisão e, muitas vezes, num enfoque exagerado e distorcido.

O pior é que essa linha só vai se intensificar.

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