Em Economia, O Popular informa que cobranças indevidas nas contas de telefone, má qualidade dos serviços, inclusive com longas interrupções, como aconteceu no último dia 20 de maio, pedidos de cancelamento que não são atendidos e geram novas cobranças. O consumidor já está cansado de tanto reclamar de situações como essas nos órgãos de defesa do consumidor e, mesmo quando a queixa é resolvida, o problema acaba se repetindo no mês seguinte, gerando nova reclamação. Em mais uma tentativa de dar um basta nessa situação, ontem o Procon Goiás instaurou um processo preliminar de investigação e notificou a operadora de telefonia fixa e móvel Oi a apresentar, num prazo de dez dias, um plano de melhoria de seus serviços que garanta a solução para o grande número de reclamações de consumidores, sob pena de ter proibida a venda de novas linhas. O Procon e o Ministério Público Estadual também ingressaram com uma ação civil pública contra a operadora TIM, solicitando indenização de R$ 30 milhões por danos morais coletivos sofridos por milhares de consumidores por conta do apagão de 40 horas no último dia 20 de maio. A operadora já responde a um processo administrativo no Procon Goiás por causa do problema.
Na mesma reportagem, a informação é de que, em nota, a TIM informou que ainda não foi citada na ação judicial e que se manifestará após tomar conhecimento do seu teor. De janeiro a julho de 2013, esclarece, foi a segunda menos demandada no Procon Goiás. Em agosto, a empresa reduziu 15% das solicitações e registrou o menor número de demandas no órgão. A Oi informou que prevê investir R$ 141 milhões este ano em Goiás, na modernização de toda a rede de telefonia fixa e móvel, de internet banda larga e na ampliação e instalação de novos sites de telefonia móvel 2G e 3G. A empresa ressalta que está priorizando investimentos no tripé Operações, Engenharia e TI, buscando a excelência na prestação dos serviços em todas as regiões.