IstoÉ registra que com 11 homens e cinco loiras, em menos de dois anos uma quadrilha em atividade em sete Estados brasileiros desviou R$ 300 milhões de institutos de previdência complementar de servidores municipais. Convencido de que a oferta de beleza feminina poderia ser usada como um argumento irresistível para seduzir prefeitos, que têm o direito legal de movimentar, com uma assinatura, as milionárias reservas que garantem a aposentadoria complementar de funcionários públicos, o doleiro Fayed Traboulsi foi à luta por um mercado próspero e seguro. Em relatório, a PF descreve as aventuras de Luciane Hoepers, Isabela Helena, Fernanda Cardoso, Cynthia Cabral e Alline Olivier em Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins. Em Goiás ela contava com a ajuda do deputado Samuel Belchior e conseguiu negócios com prefeituras do PMDB.