Nas redes sociais, as reclamações e as críticas contra a atuação no Sintego na greve dos professores municipais da Prefeitura de Goiânia viraram um tsunami.
Como se sabe, o Sintego se posicionou contra os trabalhadores (o pessoal da Educação municipal) e ficou a favor do “patrão” (o prefeito Paulo Garcia, do PT).
Na página do Grupo de Mobilização dos Professores, no Facebook, o Sintego é alvo de uma pichação violenta.
“O Sintego é um sindicato comprado”, diz Pedrinha Conceição.
Entra Regina Lourenço: “Diante do que o Sintego faz, é preciso que todos tomem vergonha e se desfiliem imediatamente”.
“Como eu faço para me desfiliar?”, pergunta a professora Isabel Carvalho Garcia.
Genilda Soares da Silva, responde imediatamente: “Vai na sede na sua regional pega a ficha, preenche, protocola e pronto. Eu já desfiliei, graças a Deus. É muito fácil”.
Outra professora, Ana Maria Silva Lemes, faz uma ponderação interessante; “Mesmo que não concorde com a classe, (o Sintego) deveria apoiar (a greve)”.
E Iderlan Soares da Silva grita: “Todo apoio ao movimento paredista. Não retornem às salas, não saiam da Câmara Municipal. Força professores!! Os políticos, a sociedade têm o dever de apoiá-los e respeitá-los. RESISTÊNCIA!!”.
“Abaixo o Sintego”, entoam todos em coro.