A política é mesmo uma arte: as recentes críticas do ex-governador Alcides Rodrigues, o Cidim, ao atual governador Marconi Perillo são mesmo para entrar nos anais do folclore da política goiana. Como quem não quer nada, Cidim volta e meia aparece para dar alfinetadas, mas evita comentar, por exemplo, o caso mais hilário e rumoroso de seu governo: o gasto de mais de R$ 1 milhão com bebidas alcoólicas.
Conforme o Estado de S. Paulo, que noticiou o caso, Alcides, o Cidim, investiu dinheiro público em um vasto cardápio, que vai do licor de pequi ao afamado vinho Château Lafite, um francês premier cru classé, ao preço de R$ 2.079,41 por garrafa.
Na lista das compras ordenadas por Cidim, tem ainda uísques 12 anos, como o badalado Johnnie Walker black label, caixa a R$ 1.198,22, e vinho do Porto Adriano Ramos, cuja caixa de 12 garrafas custou R$ 540,16 aos contribuintes.
Durante as eleições de 2010, diz o Estadão, conforme as investigações, Cidim comprou vinhos chilenos. Caballo Loco, o primeiro ultrapremium do Chile, tem sua caixa vendida a R$ 2.820.
A imprensa caiu matando em Cidim. O Diário do Interior chegou a registrar: “Sóbrio: Alcides gastou cerca R$ 1,3 milhão em bebidas alcoólicas”. Conforme as críticas, Cidim teria instituído um ‘open bar’ no Governo.
Fontes da política sugerem que Alcides é imbatível no copo. Mas ele disse que tudo era armação para induzir a opinião pública de que seja alcoólatra.
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