O radialista Luiz Carlos Bordoni também opinou no caso das palmas para Delúbio Soares na Assembleia Legislativa. Bordoni, que já foi aliado de Marconi Perillo e trabalhou para o tucano e hoje é contra o governo estadual, tenta adotar postura independente e chamou os petistas de “falsos moralistas”.
Ele critica as palmas à Delúbio e disse que Rui Falcão veio a Goiás com a “cara lambida”. Sobrou também para o idealizador do pedido de palmas, o deputado Mauro Rubem.
“O que tal conduta dá entender é que, para Mauro Rubem, os ladrões do PT seriam melhores do que os dos demais partidos. Faltou que desse a ele, também, a vulgarizada Medalha Pedro Ludovico É muita desfaçatez por parte de uma gangue de falsos moralistas”, disparou Bordoni.
O que Bordoni parece ter esquecido é que Mauro Rubem deu a medalha Pedro Ludovico a Rui Falcão. Por quais motivos ninguém sabe.
Veja o comentário do radialista:
Concordamos que Goiás tem que ficar em mãos sérias e insuspeitas – e disso o seu povo estará cuidando em 2014, mas, in casu, caro Falcão, o que vemos é o sujo falando do mal lavado.
Espanta que venha ditar moral com a cara lambida, como se ali naquela festa petista não estivesse presente e saudado por palmas – a pedido do deputado Mauro Rubem – o operador do mensalão, o gerentão do “dinheiro não contabilizado”, Delúbio Soares.
Ele mesmo, o professor Delúbio, um dos condenados pelo STF e que desfila com os arcontes do partido pra todos os cantos, como se simbolizasse a Joana D’Arc traída por um rei canalha.
Aplausos para Delúbio. O que tal conduta dá entender é que, para Mauro Rubem, os ladrões do PT seriam melhores do que os dos demais partidos. Faltou que desse a ele, também, a vulgarizada Medalha Pedro Ludovico É muita desfaçatez por parte de uma gangue de falsos moralistas.
Saibam petistas, e todos os demais “istas” e os de diferentes terminações, que este espaço vai brigar diuturnamente para que os goianos não votem em candidatos que estejam no cumprimento de seus mandatos, sejam eles quais forem (alô, Caiado). Nós não votamos em meio candidato, votamos no candidato inteiro para cumprir o mandato inteiro.