No 9a. Congresso Estadual do Sintego, que está sendo realizado no Centro de Convenções de Goiânia e que comemora os 25 anos da entidade, a vontade da direção, à frente Iêda Leal, era prestar uma homenagem ao “companheiro” Delúbio Soares.
Delúbio é professor e ex-dirigente do Sintego, que ele usou anos fio para receber sem trabalhar, até ser denunciado e demitido a bem do serviço público, com a condenação judicial de devolver aos cofres públicos os salários embolsados ilegalmente.
Com a notícia de que mensaleiro teve o mandado de prisão expedido pelo STF depois de trânsito em julgado condenado na Ação no. 470, a presidente do Sintego abandonou a ideia.
É que a homenagem que caberia ao momento vivido por Delúbio não teria agradado a Iêda: um funesto minuto de silêncio.
