Os grevistas da polícia civil cumpriram o combinado com o governador Marconi Perillo e abandonaram o plenário da Assembleia Legislativa.
Eles deixaram muita sujeira, o carpete manchado, alguns móveis danificados e até o suporte para o Ipad do presidente da Casa, no centro da mesa diretora, quebrado na base.
A ocupação do plenário pelos policiais civis isolou o movimento grevista e gerou antipatia. Até o jornal O Popular, tradicional defensor das causas sindicalistas e corporativistas em Goiás, condenou a paralisação e chegou a publicar, em uma semana, dois editoriais reprovando as ações radicais da categoria.