A Folha de S. Paulo informa que empresários entenderam a citação de que a área econômica é vítima de uma “guerra psicológica” como uma queixa contra aqueles que criticam a política econômica do governo. Segundo o periódico, empresários e economistas têm reclamado do aumento nos gastos do governo, da falta de firmeza no controle da inflação e das regras dos leilões de concessões. “Para um presidente de banco estrangeiro, o pronunciamento reforça o temor de que, se vencer as eleições, Dilma deve radicalizar o modelo que marca seu mandato, considerado intervencionista e de deterioração das contas públicas”, acrescentando que ela não precisará ser flexível.