Estado de S.Paulo expõe que a primeira edição do ano da revista The Economist traz uma reportagem em que afirma que o resultado das eleições presidenciais de 2014 no Brasil é “imprevisível”. Ao comentar que estudos mostram que o eleitorado brasileiro quer mudanças, a publicação diz que “o espírito dos protestos de junho ainda está vivo e uma parte do apoio a Dilma Rousseff poderia derreter se uma alternativa forte emergir”. A revista britânica diz que a economia será um ponto frágil na campanha à reeleição da atual presidente da República.
Texto pontua que a publicação nota que Dilma retomou parte da popularidade após os protestos de junho. Além disso, os demais candidatos ao Planalto não começaram efetivamente a fazer campanha ou ainda enfrentam problemas internos. “O PSDB de Aécio Neves foi atingido por indícios de corrupção e superfaturamento em contratos públicos em São Paulo”, cita a revista britânica. “Eduardo Campos segue preparando um programa com sua provável companheira de chapa, Marina Silva.”