Irmão do mensaleiro Delúbio Soares, o vereador Carlos Soares (PT) defende privilégios na Câmara Municipal de Goiânia e não quer controle rigoroso de presença no plenário, como acontece com todos os trabalhadores.
O petista é contra o projeto do colega Paulo Magalhães (PV) que implanta o controle biométrico para os vereadores. Soares diz que “não é batendo ponto que vai mudar a realidade do plenário”.
A Câmara Municipal tem 35 vereadores que ganham um salário de quase R$ 11.098 com direito a 12 cargos e mais a verba de gabinete de R$ 41.200 para uma rotina no plenário de apenas três vezes por semana e no período da manhã, começando a partir das nove horas. É mole, ou quer mais?