domingo , 28 julho 2024
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Jornais goianos dão destaque total à operação que socorreu a Celg e a retomada dos investimentos

Jornais goianos estampam manchetes de capa e dedicam atenção máxima à operação que concluiu a transferência de 51% das ações da Celg (Companhia Energética de Goiás) para a Eletrobras. Assunto é alvo de registros bastante densos. Abordagens sugerem acompanhamento sistemático e analítico.

O POPULAR informa que, em audiência ontem, em Brasília, o governador Marconi Perillo (PSDB) e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anunciaram o consenso para finalizar a operação acordada em dezembro de 2011. “A previsão é que em até quatro meses o novo quadro societário – o governo estadual fica com 49% das ações – seja oficializado”, informa.

DIÁRIO DA MANHÃ enfatiza que a participação acionária a ser adquirida pela Eletrobras será de até 51% das ações ordinárias da Celg D. Ao Estado e à CelgPar, pontua, fica a responsabilidade de viabilizar a injeção de recursos de até R$ 1,9 bilhão na Celg D. “Esta obrigação ficará vinculada a liberação de operação de crédito da Caixa Econômica Federal (empréstimo já aprovado pela Assembleia Legislativa) e da CelgPar”, afirma.

Já O HOJE reforça que o ministro Edson Lobão posicionou que “o problema foi destravado. Daqui pra frente a Celg terá um plano de investimento à altura das necessidades de Goiás. O governador Marconi Perillo sempre esteve atento a esta questão que culminou com a parceria da Eletrobrás no processo de saneamento da empresa”, afirmou o ministro.

Como ponto de atenção, os três maiores jornais de circulação em Goiás publicam entrevista com o governador Marconi Perillo sobre a operação Celg-Eletrobras. Conforme O POPULAR, o governador afirma “não pode fazer nada em referência ao fracasso na tentativa de valorizar as ações da Celg na negociação com a Eletrobras.”

Em outro trecho da entrevista, de acordo com O POPULAR, o governador diz que está “trabalhando com os presidentes da Eletrobras, da CelgPar e da Celg D para anunciar investimentos de R$ 800 milhões a R$ 1 bilhão nos anos de 2014 e 2015.”

DIÁRIO DA MANHÃ destaca, entre os pontos da entrevista, que o governador Marconi Perillo considerou o Termo de Entendimento um “divisor de águas” na história da empresa e que permitirá a injeção de um recurso algo próximo a R$ 1 bilhão na empresa, entre 2014 e 2015.

No mesmo contexto, O HOJE informa que diretor financeiro da Celg, Oscar Salomão, garante que não haverá uma segunda onda de corte de energia em cidades goianas. Segundo executivo, das 237 prefeituras atendidas pela Celg, apenas 37 estão com as contas irregulares.

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