sexta-feira , 19 julho 2024
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Má fé: “carta” eleitoreira de Vanderlan sobre a Celg omite que venda de Cachoeira Dourada foi decisiva para complicar a vida da empresa

“A Verdade sobre a Celg”, título da carta do pré-candidato do PSB, Vanderlan Cardoso sobre a solução que o Governo Federal e o governador Marconi Perillo acertaram para resolver a situação da Celg, tem muito pouco de “verdade”.

Além de ser um replay dos argumentos usados em 2010 pela dupla governador Alcides Rodrigues-Jorcelino Braga na tentativa de usar a empresa como tábua de salvação para tapar o rombo que o Governo iria deixar – como deixou – para o seu sucessor, a carta não faz qualquer referência ao fato mais importante da história de desmandos que acabou inviabilizando a Celg: a venda da usina de Cachoeira Dourada, que ocorreu em 1997, quando o governador era Maguito Vilela, do PMDB.

O texto da “carta” deixa evidente que Vanderlan preferiu distorcer os fatos e argumentos para atacar aquele que considera seu principal adversário nas próximas eleições – o governador Marconi Perillo.

Só para refrescar a memória do milionário de Senador Canedo: uma figura insuspeita, o atual ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, deu uma entrevista ao jornal O Popular, em 2010, afirmando que a Celg, depois de perder Cachoeira Dourada, se transformou em uma empresa inviável.

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