O promotor Saulo de Castro Bezerra fez um grande favor ao goianiense com a denúncia que acaba de apresentar à Justiça.
A peça por ele produzida apresenta um cenário de terror, abandono e roubalheira nunca antes existente nos corredores da Comurg – que sob os auspícios do prefeito Paulo Garcia (PT) e do presidente Luciano de Castro virou casa da mãe Joana.
A denúncia relata mais de uma dezena de episódios em que Luciano, diretores do órgão e empreiteiros se consorciaram para fraudar licitações e desfalcar o erário.
Já imaginou duas empresas concorrentes em licitações com o mesmo concorrente legal? Na Comurg tinha.
Consegue imaginar um gestor público que usa orçamentos de duas empresas de fachada para justificar o preço de uma terceira, que acabou contratada? Aconteceu na Comurg.
Pode pensar numa licitação em que o empresário disputa com a firma da prima, que ele próprio administra? Rola isso também na Comurg.
A malandragem tomou assento (leia aqui a denúncia completa).
E o prefeito Paulo Garcia deixou.
Sem contar que, meses atrás, constatou-se a existência de um grande grupo de marajás que recebiam salários de até R$ 80 mil na Comurg.
Precisamos de um prefeito de verdade com urgência.