Responsável pelo gerenciamento e a fiscalização do transporte coletivo em Goiânia, o prefeito Paulo Garcia prefere adotar a postura do avestruz, omitindo-se de intervir no setor para exigir a boa prestação do serviço por parte das empresas.
Sem a ação do petista, que se esconde para evitar desgastes ou por falta de pulso mesmo, o transporte perde a qualidade, transforma-se num caos completo, levando à insatisfação do usuário, que promove protestos atrás de protestos.
Aí, o abacaxi cai no colo da Polícia Militar, que é obrigada a abrir para evitar depredações e baderna.
Mas tudo isso não ocorreria se não fosse a omissão de Paulo Garcia.