A crise no transporte coletivo de Goiânia está intrinsecamente relacionada a problemas de mobilidade urbana na Capital, em especial a desordem no trânsito e a falta de corredores exclusivos para ônibus.
A presidente da CMTC, Patrícia Veras, reclama que os ônibus não chegam ao destino final no horário correto, mas se esquece que a culpa pelo atraso, na maioria dos casos, está relacionada aos congestionamentos – que prendem os ônibus entre filas quilométricas de carros.
Além de organizar o trânsito, a prefeitura deveria peitar a criação dos corredores exclusivos nos eixos principais da cidade, a saber: avenidas 85, T-7, T-9 e Perimetral Norte.
O problema é que Paulo Garcia não tem coragem de implantar os corredores e correr o risco de desagradar os comerciantes que trabalham nessas avenidas. Esse comerciantes temem perder consumidores por causa da proibição de estacionar nas vias.
Trocando em miúdos, a causa do colapso no transporte coletivo é o medo de Paulo Garcia. Sua falta de coragem e inaptidão para defender os interesses públicos.
#prontofalei.