segunda-feira , 29 julho 2024
GoiásImprensa

Em ato falho, anúncio do próprio O Popular para vender assinaturas mostra o jornal sendo espremido e… não sai nada

Para vender assinaturas, o jornal O Popular há tempos deixa de valorizar o seu jornalismo e insiste na distribuição de brindes domésticos para quem – em tempos de comunicação acelerada via internet – ainda se dispõe a investir em jornal impresso.

Assim, O Popular transformou-se em loja de eletrodomésticos fabricados na China. Chaleiras, churrasqueiras, cafeteiras, faqueiros e, agora, batedeiras são oferecidas para compensar o dispêndio com a compra do jornal.

O último anúncio, que promete uma batedeira Mondial a quem subscrever uma assinatura, mostra um exemplar do jornal sendo espremido, do qual escorrem apenas letrinhas miúdas.

Ou seja: nada.

É o próprio mostrando o que pensa dele mesmo?

Ou obra de algum gênio da propaganda? Ou de alguém que teve o inconsciente contaminado pela certeza de que os veículos de comunicação em papel estão a caminho do fim?

E estão mesmo.

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