São vários os motivos que levaram os principais analistas políticos de Goiás a crer que o dia D de Iris Rezende (PMDB) foi um desastre.
Além de não ter conseguido frear a renúncia do agora ex-prefeito de Anápolis, Antônio Gomide (PT), desestabilizar a postulação de Júnior Friboi e de reunido muito pouca gente de peso no seu escritório, Iris também se cercou de gente que pode queimar o filme dele.
É o caso do vereador Paulo Borges (PMDB), identificado pela seta. Paulo esteve detido dia desses, quando o Ministério Público e a Polícia deflagraram a Operação Jeitinho, cujo objetivo era investigar tráfico de influência na prefeitura de Goiânia para liberação de licenças ambientais.
Paulo é suspeito de pedir propina em troca da liberação facilitada de licença para empresários.
Talvez seja mais adequado rever suas amizades, hein Iris?