Em declarações publicadas pelo site Goiás 247, Iris Rezende faz comentários altamente depreciativos para o bilionário Júnior Friboi.
Iris sugere que a candidatura é tão fraca que “pode extinguir o PMDB”. E, é claro, insinua que ele, Iris, é a solução.
Leia a matéria completa do Goiás 247:
Iris sugere que Friboi vai extinguir o PMDB
Pré-candidato ao governo do Estado diz que partido não pode errar na escolha; “No dia em que o PMDB lançar um candidato cuja votação possa redundar em fiasco, aí não existirá mais o partido”, disse, em entrevista ao Diário da Manhã; Iris Rezende argumenta que ele e Maguito Vilela se sacrificaram em duas derrotas (“rente”) cada um para que o partido não acabasse: “Se eu e o Maguito não tivéssemos disputados as eleições, o PMDB não existiria mais”
11 de Abril de 2014 às 09:32
Goiás247 – Iris Rezende e Júnior Friboi estão em guerra aberta no PMDB. As declarações de ambos são agressivas e o empresário realiza na manhã desta sexta-feira um evento para mostrar força e marcar posição dentro da legenda.
E tem mais um elemento para apimentar a reunião de Friboi. Em entrevista ao Diário da Manhã, Iris sugeriu que o pré-candidato bancado por Michel Temer pode afundar o PMDB ao apresentar uma votação pífia na eleição.
Iris foi contundente ao responder se seria um adversário fácil para Marconi Perillo. “Não sei. Aí estaria eu fazendo defesa em causa própria. Uma coisa eu posso dizer: Maguito Vilela perdeu duas eleições para governador e eu perdi duas. E perdemos rente. Se eu e o Maguito não tivéssemos disputados as eleições, o PMDB não existiria mais. O dia em que o PMDB lançar um candidato, cuja votação possa redundar em fiasco, aí não existirá mais o partido, a desmotivação será geral nos povoados, nos municípios, enfim, no Estado inteiro”.
O ex-prefeito confirmou ao DM que vai visitar municípios e “motivar os companheiros”. Iris é duro mais uma vez ao falar da escolha do candidato e já não esconde mais a rejeição a Friboi.
“O que o partido não pode é errar na escolha do candidato. É inadmissível que, a essa altura do campeonato, nós erremos. O que não podemos é facilitar, porque se esse grupo político que está aí no poder em Goiás, há tantos anos, continuar mais uma eleição, aí não tem mais justificativa para que pessoas fiquem pelo estado a fazer política ou levar mensagens ao povo”, argumentou o cacique peemedebista.
