A fala do presidente da Agetop, Jayme Rincón, ao Diário da Manhã, continua repercutindo nas redes sociais. Rincón respondeu ao desafio lançado por Iris Rezende, em um discurso em Orizona, dizendo que quer fazer “um debate sobre ética e moralidade em Goiás”.
De acordo com o presidente da Agetop, Iris não tem condições de se arvorar em paladino da ética e da moralidade. “Pra começo de conversa”, diz, “será que ele aceita incluir a sua evolução patrimonial nesse debate que ele está propondo?”
Jayme acusa Iris de ser “um político retrógrado” e “sem conexão com a sociedade”. Ele questiona também a celebrada “competência administrativa” de Iris, afirmando que ele, como prefeito de Goiânia, “quebrou a Comurg, realizou um programa de pavimentação de péssima qualidade – popularmente chamado de ‘asfalto sonrisal’ –, aprovou um Plano Diretor que destruiu todas as concepções arquitetônicas e urbanísticas modernas de Goiânia e não resolveu o problema do transporte coletivo, que ele disse, inúmeras vezes, que estaria solucionado em seis meses. Já são 10 anos!”
A evolução patrimonial de Iris sempre foi um assunto polêmico. Ele costumeiramente se defende argumentando que juntou o seu imenso patrimônio durante os 10 anos da sua cassação, que passou trabalhando como advogado, acrescentando-se a isso a herança recebida dos pais.
Veja o vídeo em que o jornalista Luiz Carlos Bordoni levanta dúvidas sobre esse assunto.