O bilionário Júnior Friboi não gostou da reportagem de O Popular que revelou a existência de um débito de R$ 1,3 bilhão, oriundo de ICMS sonegado, que o Grupo JBS-Friboi tem com o Estado de Goiás – que ele pretende governar.
Segundo a lógica de Júnior, na nota em que reclama da matéria, a dívida seria sigilosa e não poderia ter sido divulgada por O Popular por, segundo ele, ser protegida pelo segredo fiscal.
Júnior também alega que não é mais acionista do Grupo JBS-Friboi. Que ele detém uma montanha de ações da empresa, detém. Mas o mais importante é que, quando o ICMS foi sonegado, ele ainda era não só acionista, como dirigente da JBS-Friboi.
O bilionário acha que está sendo vítima de um “jogo sujo” e afirma que “Goiás precisa de um Governo que sirva aos interesses do Estado e não ao dos políticos encastelados no poder” – no caso, com a eleição dele mesmo para governador.
Tem base?