Nessa segunda-feira, em seu artigo no jornal O Popular, a repórter política Fabiana Pulcineli levanta uma questão da maior importância sobre essa “desculpa” de Júnior:
“Júnior alega que se distanciou da empresa, mas usa o nome Friboi, repete em seus discursos a história do grupo e ainda se aproveita da campanha publicitária da empresa, misturando-a com propaganda eleitoral em adesivos de carros espalhados pela cidade. Quer apenas o bônus da associação à empresa e acha que se afastará do ônus?”, pergunta Fabiana.
A jornalista cobra explicações mais detalhadas de Júnior Friboi sobre a dívida da família e diz que essa é uma obrigação moral e ética de quem pretende ocupar um cargo tão decisivo para os goianos quanto o de governador do Estado. Conclui ela:
“Se for mesmo candidato, Júnior terá sim de se posicionar sobre as dívidas, como também sobre os empréstimos do BNDES e sobre doações de campanha. É o que convém a todo homem que busca um cargo público”.