O Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado de Goiás (Sintego) rachou às vésperas da eleição do seu novo presidente.
O motivo da divisão é o comportamento pelego da atual presidente, Iêda Leal, que se tornou alvo principal de críticas do grupo de oposição.
Delson Carlos, do Sintego de Aparecida, que é adversário de Iêda, diz que nos últimos anos o sindicato fechou os olhos para os abusos praticados pelo PT e tentou transformar os professores em massa de manobra.
Nas palavras de Delson, que também é filiado ao PT, assim como Iêda, a entidade é hoje politizada, partidária e centralizada. “Prova de posicionamento político ocorreu na greve de Goiânia. Todos têm direito de se filiar, mas é preciso saber diferenciar”.
As declarações foram publicadas na coluna Xadrez, do jornal O Hoje, desta segunda-feira.
É peleguismo que transborda, né não?
Vale lembrar que Iêda é pré-candidata a deputada estadual pelo PT.