Na “manifestação” do movimento Volta Iris, nesta última quinta-feira, quando o “povo” pediu o retorno da candidatura de Iris Rezende, o velho cacique peemedebista fez um discurso pautado pela tradicional ladainha de sempre: em resumo, aceita voltar a ser candidato, mas para ajudar os menos favorecidos a melhorar de vida.
Entusiasmado, no palanque improvisado, Iris suou a camisa durante o seu discurso. Confere aí na foto, leitor: o suro do sovaco tratado à base de Lei de Colônia transbordou para a camisa, em uma cena que remonta aos tempos de antigamente, quando ainda não havia sido inventado o desodorante antitranspirante.
Para os próximos eventos, espera-se que dona Iris ou mesmo a filha Ana Paula, ultimamente dada a arroubos oratórios, indiquem a Iris uma boa marca para a prevenção do desagradável e constrangedor suor nas axilas (a chamada pizza) – além de tudo, démodé.
Rexona, por exemplo, estaria de bom tamanho – e por um preço módico, já que um bastão custa abaixo de R$ 10, o que não perturbaria o tradicional e elevado senso de economia de Iris.
