A Chapa 2, liderada pelo professor Delson Vieira dos Santos, que venceu as eleições para o comando do Sintego e encerrou o longo ciclo de peleguismo do sindicato comandado por Ieda Leal, Bia de Lima e o deputado petista Mauro Rubem, fez uma campanha em termos duros, denunciando a manipulação da entidade para atender aos interesses particulares dos seus dirigentes.
A falta de transparência na utilização dos recursos do Sintego, na gestão de Ieda Leal, foi uma das principais questões levantadas durante a campanha da Chapa 2.
Um dos motes da Chapa 2 foi a proposta de resgate da dignidade do Sintego. O principal cartaz de campanha do professor Delson dizia que “o Sintego se transformou em um sindicato sem força, sem expressão e nenhuma conquista. Não podemos aceitar isso. Devemos repudiar a truculência daqueles que comandam o Sindicato. Chegou a hora de retomar o Sintego para os professores e os trabalhadores da Educação”.