Por força da legislação trabalhista brasileira, quem ocupa cargo de direção em sindicatos fica automaticamente dispensado do trabalho, mas, claro, continuar a receber o salário.
É o caso das professoras Ieda Leal e Bia de Lima, há anos e anos sem aparecer na sala de aula, já que ocupavam cargos de direção no Sintego, o sindicato que representa os professores e os trabalhadores na Educação do Estado de Goiás. E que as duas transformaram em aparelho do PT, desprezando os interesses da categoria e manipulando a entidade para os seus interesses pessoais e do deputado estadual Mauro Rubem.
Derrotadas na eleição para renovar a direção do Sintego, Ieda e Bia serão obrigadas agora a abandonar anos e anos de moleza como pelegas sindicais e… voltar ao trabalho.
Esse será um espetáculo que valerá a pena acompanhar: a pelegada que usou o Sintego, durante anos, voltando ao batente.