A suspensão no contrato de locação de veículos da prefeitura de Goiânia comprometeu pelo menos dez serviços prestados pela administração, entre eles a coleta seletiva de lixo, o tapa buracos e a manutenção da iluminação pública.
Por se tratar de um assunto que envolve dinheiro do erário e que interfere diretamente na vida da população, o prefeito Paulo Garcia (PT) ou um dos secretários dele tinha a obrigação de prestar contas do problema na imprensa.
Correto?
Não.
O jornal O Popular informa, na edição desta quinta-feira, que o único auxiliar autorizado a falar do assunto, o secretário de Finanças, Jeovalter Correia, desligou os telefones e descumpriu a promessa de atender a reportagem. “As ligações não foram atendidas nem retornadas, sob o argumento de que ele estava em reunião até a noite de ontem”, relata Vandré Abreu.
Trocando em miúdos, funciona assim: Paulo e a turma dele não só destroem a cidade como também pouco de se lixam para quem cobra explicações.