A vereadora Cristina Lopes acaba de propor, na Câmara Municipal de Goiânia, moção de repúdio contra a “jornalista” Emelline Diniz, assessora do prefeito Paulo Garcia (PT), que chamou de “filho da puta” o colega Marcelo Rosa, da TV Anhanguera, por conta de perguntas que ele fez ao chefe dela no Jornal Anhanguera do último sábado.
Emelline, que se apresenta nos seus perfis como Emê, chamou o apresentador de “filho da puta” em uma conversa em grupo no WhatsApp, em versão Android, portanto aberta a um grande número de pessoas, que foi printada e está circulando nas redes sociais. O apresentador questionou duramente o prefeito sobre o desgoverno que tomou conta da Prefeitura e prejudica todos os moradores de Goiânia.
Foi um massacre.
Para Emelline, que foi nomeada por Paulo Garcia para um cargo DAS-5, que tem salário de R$ 900 reais e (pasmem, leitores!) gratificação de R$ 4 mil, Marcelo é um “ogro grosso” e um “filho da puta”.
O episódio serve de ilustração para o nível do assessoramento que o prefeito recebe, por conta, lógico, do contribuinte goianiense.