Em apenas 11 dias de paralisação, a guerra entre servidores da Educação e o prefeito Paulo Garcia (PT) já chegou a um ponto de acirramento maior que o atingido na última greve, que durou 22 dias. Prova disso foi o pedido de impeachment protocolado pelo sindicato da categoria (Simsed) na Câmara Municipal.
O professor Antônio Gonçalves, um dos representantes do comando de greve, faz acusações graves contra o prefeito: “Paulo Garcia descumpre leis municipais e federais. Em segundo lugar, Goiânia vive um caos administrativo e financeiro. Em terceiro lugar, existe a má utilização dos recursos públicos. São três argumentos para o pedido de impeachment”.
O pior de tudo é que, em vez de negociar, Paulo se nega a recebê-los.
Vai acabar caindo.
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