O próprio Diário da Manhã, na introdução da entrevista de Iris Rezende publicada nesta quarta-feira, resume: “Na entrevista, Iris lembrou os cargos relevantes que ocupou ao longo de seus mais de 50 anos de vida pública, das duas ocasiões em que foi ministro e das experiências que acumulou”.
Ou seja: Iris não desgruda do passado e continua falando sobre a antiguidade política e administrativa de Goiás. Na entrevista ao DM, o velho cacique peemedebista rememora fatos quer aconteceram quando mais da metade da atual população de Goiás ainda não havia nascido.
As principais lembranças de Iris remontam a 1983, ano em que ele assumiu pela primeira vez o Governo de Goiás. Mas 1965, ano em que foi prefeito pela primeira, e 1990, quando assumiu o segundo mandato de governador, também estão presentes. Tempos em que não havia internet, as pessoas datilografavam seus textos em máquinas de escrever e um carro moderno era aquele que tinha dois carburadores.
Ao longo do texto da entrevista, Iris não fala do futuro. Ele diz que pretende voltar a construir estradas e, pela primeira vez, não fala em mutirão nem uma única vez. Também admite que, como prefeito de Goiânia, contratou a Delta para fazer obras na capital.
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