Em um texto genial, na edição desta quinta-feira, o jornalista Welliton Carlos desmonta a ação proposta ao Tribunal Regional Eleitoral, pelos advogados do PMDB, tentando interferir na linha editorial do DM.
“O que se pede na ação do PMDB é isonomia de cobertura: mas nenhum órgão de imprensa oferece o mesmíssimo tempo para cada candidato. Diga-se de passagem que se trata de uma aberração, pois nem o Estado (incluindo os Poderes Judiciário e Legislativo) oferece tempo isonômico para candidatos. Enquanto alguns partidos têm 15 minutos durante a propaganda eleitoral gratuita, outros têm 15 segundos”, argumenta Welliton Carlos.
O jornalista avalia que os advogados da coligação de Iris Rezende e Ronaldo Caiado foram “amadores”, ao buscar um objetivo impossível e incompatível com o sistema democrático: o controle da mídia. E lança um bordão: a imprensa não é obrigada a fabricar notícias para os políticos.
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