Os planos de Governo de Iris Rezende e Vanderlan Cardoso, registrados no Tribunal Regional Eleitoral como parte da documentação exigida para o registro de candidaturas a governador do Estado, não contemplam Anápolis com projetos ou qualquer outra iniciativa.
Vanderlan, no seu plano, ignora a existência do município e nem mesmo cita o seu nome. Iris menciona Anápolis, uma vez, mas sem especificar nada, apenas dizendo genericamente que vai “promover o desenvolvimento integrado dos eixos: Goiânia – Anápolis – Brasília e Ferrovia Norte-Sul, visando o fortalecimento regional e local” – o que é apenas uma declaração de intenção, ou seja: muito pouco para a importância que Anápolis tem como polo estratégico do desenvolvimento de Goiás.
O mais grave é que Antônio Gomide, candidato do PT a governador e prefeito de Anápolis por 5 anos e 3 meses, também não faz referência à cidade em seu plano de Governo arquivado no TRE.
Dos quatro principais candidatos a governador, somente Marconi Perillo abre espaço para Anápolis em seu plano de Governo entregue à Justiça Eleitoral. Marconi lista uma série de projetos e programas para Anápolis, mas dando prioridade a investimentos que possam alavancar o município como locomotiva do crescimento econômico estadual.
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