Em peso, a maioria dos jornalistas goianos condena a exploração eleitoreira dos assassinatos de jovens mulheres em Goiânia e dizem que o assunto não deveria estar na esfera dos debates da campanha em andamento.
Alguns profissionais de imprensa que consideraram deplorável a utilização dos homicídios como bandeira política: Cileide Alves, editora-chefe de O Popular, em artigo na edição do último domingo; Jackson Abrão, em comentário na manhã desta terça-feira, no Bom dia, Goiás, pela Televisão Anhanguera; Oloares Ferreira,no Balanço Geral, na Rede Record; Jordevá Rosa, no Jornal do Meio Dia, na TV Serradourada; Pablo Kossa, em comentário na rádio Interativa FM; Manuela Guerra, também na Interativa FM; Batista Pereira, no seu programa Chumbo Grosso, na Band TV; Luiz Gama, radialista; e Romes Xavier, cronista esportivo, em seu programa na TV Serradourada.
Todos condenaram a exploração eleitoreira dos assassinatos e defenderam uma discussão séria e aprofundada sobre a questão da segurança, não só em Goiás, como em todo o país.
Iris Rezende, Vanderlan Cardoso, a deputada Iris Araújo e o candidato ao Senado, Ronaldo Caiado, aproveitaram os crimes para atacar o Governo do Estado.
Nenhum deles apresentou nenhuma proposta para resolver ou ao menos minimizar os problemas da área de segurança.
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