Em editorial, o Jornal Opção deste fim de semana questiona a credibilidade de Iris Rezende para criticar a situação da segurança pública em Goiás.
Olha a conclusão do Jornal Opção: “Quando ministro da Justiça, Iris Rezende, agora candidato a governador pelo PMDB, poderia ter contribuído, de maneira decisiva, para articular um programa de combate à criminalidade, com objetivos de curto, médio e longo prazo. No entanto, embora com poder, Iris não deu uma contribuição fundamental para o combate à violência. Pelo contrário, sua gestão ficou conhecida pela frase ‘o crime, muitas vezes, é inevitável’. A frase, que repercutiu em todo o país, foi muito criticada. A Folha de S. Paulo chegou a chamá-lo de Iris de “capitão do mato1”.
O semanário vai mais longe e questiona também a mulher de Iris, a deputada federal d. Iris Araújo, que nesta semana mandou um ofício com 15 linhas ao Ministério da Justiça pedindo intervenção federal em Goiás: “Pergunta-se: o que Iris Araújo (PMDB), como deputada federal, tem feito para combater a violência no país? Qual foi o projeto que apresentou? Pedir intervenção no Estado é de um primarismo que deve chocar os magistrados da Justiça, seja a estadual, seja a federal”.
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