Para o dono do instituto Grupom, Mário Rodrigues Filho, que também é analista de marketing, o eleitor não aprova a “conduta agressiva e de ataques” adotada pelos principais candidatos oposicionistas de Goiás, no caso, Iris Rezende, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide.
Mário foi entrevistado pelo Diário da Manhã, na edição desta sexta-feira.
“Quem ataca, perde votos. O eleitor está em busca de propostas factíveis e não mirabolantes, como fazem alguns. Agressões verbais aos adversários também não sensibilizam o eleitor”, opina o dono do Grupom.
Ele lembra que as críticas aos adversários fazem parte do “jogo” em qualquer campanha, mas adianta que “bater por bater, fazer baixaria e usar as redes sociais para denegrir pessoalmente qualquer candidato, isso não conquista voto, aliás, faz é perder voto”. Para ele, em Goiás, há exemplos de sobra de candidatos que fizeram “campanhas agressivas” e, ao final, amargaram resultados pífios nas urnas.
[vejatambem artigos=” 39685,39544,39439,39699… “]