A estreia do empresário Vanderlan Cardoso no horário gratuito eleitoral da televisão, com o seu programa relâmpago de menos de 2 minutos, priorizou depoimentos da mãe, da mulher e de amigos de infância de Vanderlan – todos, como não poderia deixar de ser, elogiando o candidato e dizendo que ele é “muito bom”.
Sabe-se que mães, esposas e amigos íntimos jamais falam mal do filho, marido ou amigo de infância. Vanderlan aproveitou. O recurso é manjadíssimo no marketing eleitoral e costuma ser reprovado pelo eleitorado, que não acredita em depoimentos “arranjados” com parentes e pessoas íntimas.
O primeiro programa deixou claro que o candidato enfrentará dificuldades para “vender” o seu nome. O tempo é excessivamente curto. Vanderlan mal teve para falar três ou quatro frases e… pronto, já tinha acabado.
[vejatambem artigos=”40055,40052,3… “]
