Em artigo na página 2 do Diário da Manhã, o conselheiro aposentado Frederico Jayme Filho considera que o ponto mais polêmico das denúncias formuladas pelo empresário Carlos Cachoeira contra Iris Rezende diz respeito “ao patrimônio que Iris teria acumulado e que chegaria mesmo à astronômica cifra de R$ 1 bilhão e como é que esse patrimônio se formou”.
Frederico aborda em especial a questão do avião King Air em que Iris está viajando aos municípios, na atual campanha, e cobra esclarecimentos do velho cacique peemedebista:
“Também não deveriam pairar dúvidas sobre o avião King Air que Iris Rezende adquiriu e se esta compra tem relação com a doação feita por ele, quando era prefeito de Goiânia, à Associação de Pais de Portadores de Câncer do Estado de Goiás, de um valiosíssimo terreno às margens da BR-153, nas proximidades do Shopping Flamboyant, imóvel que depois acabou nas mãos de particulares. Quanto custou essa aeronave? De quem ela foi adquirida? De que forma deu-se o pagamento? São questionamentos que Iris Rezende deve responder para que não pairem dúvidas sobre sua honorabilidade, para que a origem de seus bens não fique na zona cinzenta ou escura das transações tenebrosas”, afirma o conselheiro.
Para Frederico, “o povo de Goiás, independentemente de estarmos ou não em período eleitoral, quer e tem direito de saber da verdade. Iris Rezende deve isso ao povo que diz amar, menos por sua atual condição de candidato a governador e muito mais por sua própria trajetória de mais de 50 anos de vida pública”.
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