Um mês depois de o candidato a governador Iris Rezende (PMDB) dizer que a presidente Dilma Rousseff (PT) excluiu Goiânia da lista de prioridades para investimentos do governo federal, a Celg cortou a energia da prefeitura – que é administrada por um aliado de Iris.
O secretário municipal de Finanças, Jeovalter Correia, sugere que o corte de abastecimento é um ato de perseguição política. Acontece que a presidência e a maioria dos diretores são indicados pela Eletrobrás. Portanto, se for questão política, então é o Governo Federal que está perseguindo Paulo Garcia (PT).
Vale lembrar que Paulo sempre evitou comentar o ataque de Iris à presidente.