A corrente ligada ao bilionário Júnior Friboi, dentro do PMDB, esfrega as mãos de satisfação: depois da confirmação da candidatura de Iris Rezende, o andamento da campanha confirmou tudo o que era dito sobre o velho cacique peemedebista. Previa-se – e aconteceu – que ele, apesar de sua imensa fortuna, não investiria em uma estrutura eleitoral. Esperava-se também que fosse uma campanha repetitiva (no mesmo tom das derrotas anteriores), como está sendo, e, mais ainda, afirmava-se que Iris, pelo sim, pelo não, hoje é um político com cara de perdedor e, pior, utilizando-se a linguagem do futebol, considerado freguês preferencial do governador Marconi Perillo.
E aconteceu exatamente assim.
Cientificamente, o que a ala friboizista do PMDB cantava em prosa e verso pode ser comprovado com clareza nos números trazidos pelas pesquisas do instituto Grupom. Iris, com a campanha nas ruas, caiu e está reduzido a menos do que teve em eleições passadas. Em junho, pelo Grupom, ele chegou a 29,7%, mas, hoje, está com 26,7%, uma queda de 3 pontos percentuais.
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