Todas as pesquisas apontam, desde o início do ano, o governador Marconi Perillo em primeiro lugar. De algumas semanas para cá, passaram a indicar também a possibilidade de vitória de Marconi no 1º turno. Mais: desde o início dos programas do horário gratuito eleitoral na televisão, há duas semanas, o tucano é o único candidato que cresceu, conforme atestaram as pesquisas dos institutos Serpes e Fortiori, publicadas neste fim de semana.
Com a sua liderança cientificamente comprovada pelas pesquisas, a boa situação do governador é reconhecida por todos os veículos de imprensa do Estado, que publicam análises condizentes com os números registrados por institutos de credibilidade como o Serpes, Ibope, Grupom, Veritá e Fortiori. É natural.
Mas há um pequeno espaço, na imprensa goiana, onde só se diz que Marconi vai mal: a coluna semanal de Fabiana Pulcineli, em O Popular; os comentários de Vassil Oliveira, Eduardo Sartorato e Eduardo Horácio, na rádio 730; e as matérias publicadas pelo semanário Tribuna do Planalto. Nesses veículos, não só as pesquisas são ignoradas, como sistematicamente se afirma que o governador caminha para perder a eleição.
Nem nas redes sociais dos jornalistas e assessores dos políticos da oposição se vê uma campanha tão ativa contra a reeleição de Marconi como se constata nos textos de Fabiana, nas falas de Vassil, Sartorato e Horácio e nas reportagens da Tribuna.
Nesta segunda-feira mesmo, em O Popular, Fabiana Pulcineli engole, a contragosto, a hipótese de que Marconi deve vencer o 1º turno. Mas garante aos seus leitores que haverá 2º turno e que, aí, Marconi deve se sair mal. Fabiana “explica” que a rejeição e a união dos candidatos da oposição, no 2º turno, serão suficientes para derrotar o governador.
Vassil, Sartorato e Horácio, também nesta segunda, na rádio 730, definem Marconi como “estabanado”, um político que só comete erros e que está prestes a ser derrotado pelo acordo com o Governo Federal sobre a Celg.
E a Tribuna? Lá, também se prevê que Marconi vai ser derrotado pela Celg, que Goiás ficará sem energia elétrica com o acordo com o Governo Federal, que as carreatas de Iris Rezende estão empolgando o Estado e que o mesmo Iris tem o discurso certo e a experiência necessária para ser o próximo governador.
Pesquisas? Provavelmente, a se julgar por essa turma, devem estar totalmente equivocadas. Todas.
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