Em mais uma análise sobre a insistência do candidato a governador do PMDB, Iris Rezende, em seguir com o discurso saudosista e repleto de referências à antiguidade política e administrativa de Goiás, o Jornal Opção diz, na edição desta semana, que o velho cacique peemedebista teve um papel positivo na história do Estado, mas “a ressalva é que se tornou um político do passado que insiste em ‘viver’ no presente, como se fosse uma espécie de Drácula da política”.
O semanário acrescenta também que “as pesquisas de intenção de votos exibem Iris Rezende estagnado, o que significa que a bateção de sua campanha, tanto na televisão quanto nos comícios e reuniões, não está funcionando”.
“Iris está assustador, rancoroso, violento — parece o Lobo Mau da fábula. Os eleitores não estão aprovando. O que surpreende é que seus marqueteiros, profissionais de gabarito, não consigam fazê-lo enxergar a realidade. A exposição do bom velhinho imprecador não está pegando bem”, assegura o Jornal Opção.
A análise conclui que, “além disso, toda vez que se mostra como moderno, Iris apresenta uma argumentação arcaica, antimoderna. Não adianta se dizer moderno se a forma não o é. O corpo fala, já disseram. Os marqueteiros deveriam tentar levar um Iris mais ameno e menos ácido e árido para a televisão”, recomenda o Jornal Opção.
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