Sem se ater ao papel ridículo que está fazendo ao continuar a dar declarações marcando, para o futuro, datas a partir das quais passaria a crescer nas pesquisas, o candidato do PT a governador, Antônio Gomide, prevê agora para os últimos 20 dias da campanha a sua “decolagem”.
Primeiro, Gomide anunciou que assim que lançasse a sua candidatura e visitasse os municípios, cresceria. Lançou e foi a mais de 180 cidades, mas nada. Não cresceu. Depois, marcou para o início do horário eleitoral na televisão, quando passaria a ser conhecido, a sua escalada nas pesquisas. Os programas eleitorais começaram, já se passou mais de mês e… nada. Gomide não sai do lugar e, pior, quando sai é para cair nas pesquisas.
Na sabatina da ACIEG, nesta semana, quando chegou a vez do petista, o que se viu foi um candidato desanimado, deprimido e com aspecto de mal dormido. Gomide tinha direito fazer uma explanação sobre os seus projetos por uma hora, mas usou apenas 35 minutos e foi embora de cara frechada.
E, por fim, o inevitável: quando vai falar a jornalistas, as perguntas são todas sobre o atoleiro em que Gomide está enfiado. No site Diário de Goiás, agora há pouco, foi postada uma matéria com o seguinte título: “Quarto colocado nas pesquisas, Gomide garante: ‘Não há desânimo’”.
Coitado.
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