Um bando de jornalistas de araque e mais o próprio empresário Vanderlan Cardoso inventaram, nos últimos dias, que estaria ocorrendo uma mudança no quadro eleitoral e que, ele, Vanderlan havia crescido.
Para fundamentar essa maluquice, a habitual turma fofoqueira de plantão anunciou que havia “pesquisas de bastidores” apontando o tal “crescimento” de Vanderlan. Um tal Eduardo Sartorato foi quem escreveu essa maluquice.
“Pesquisas de bastidores”, caríssimo leitor. É o fim dos tempos.
O próprio Vanderlan ajudou como pôde, informando que dispunha de pesquisas feitas por um “instituto de confiança”, nas quais estaria a apenas 2 pontos do eterno segundo colocado, Iris Rezende.
“Instituto de confiança”, amigo leitor. É mais que o fim dos tempos, é o fim de tudo.
E isso só acontece em Goiás. Onde é que esse tipo de conversa seria levado a sério? Em parte alguma, exceto… em Goiás.
Mas aí vieram as pesquisas. E vieram em enxurrada. Grupom, Veritá e Fortiori mostraram o milionário de Senador Canedo ou em queda ou estagnado. No Ibope, uma pequena oscilação, dentro da margem de erro. E, finalmente, neste domingo, a pancada (para usar um termo muito apropriado para a campanha da oposição): o Serpes, em pesquisa publicada pelo jornal O Popular, o mais importante de Goiás, trouxe Vanderlan em queda, com 7,2%, depois de ter chegado a 9%, em pesquisa do mesmo Serfes publicada em julho último.
Quer dizer: era tudo conversa fiada da turma dos ressentidos e do próprio candidato. Não houve “crescimento” nenhum. Ao contrário, como mostra o Serpes neste domingo, houve queda. E, pode apostar, leitor, não vai parar por aí, porque o fundo do poço ainda não apareceu.
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