Os três maiores perfis “moralistas” do Twitter em Goiás – o procurador federal Hélio Telho, o promotor estadual Fernando Krebs e a repórter política de O Popular Fabiana Pulcineli – não replicaram o link da matéria da revista IstoÉ, neste fim de semana, sobre a declaração de patrimônio do candidato Iris Rezende ao Tribunal Regional Eleitoral, subavaliada em no mínimo 20 vezes.
Normalmente, Telho, Krebs e Fabiana não deixam passar em branco qualquer notícia da imprensa nacional sobre políticos goianos, quando são negativas e, costumeiramente, se arvoram em paladinos da moralidade pública. No caso da matéria da IstoÉ sobre Iris, silenciaram os três.
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