O jornalista e apresentador Luiz Gama abre polêmica, no Diário da Manhã, com o conselheiro aposentado Eurico Barbosa – que gosta de “posar de juiz da ética e da legalidade em Goiás ao escrever artigos para dar lição moral, destilar ódio e alfinetar quem não reza na sua cartilha política, como é o caso do governador Marconi Perillo”.
Gama pergunta: “É curioso que Eurico esconda a condição de ex-conselheiro ao se identificar no pé dos seus artigos. Ele coloca apenas que é ‘escritor, membro da AGL e da Associação Nacional de Escritores, advogado e jornalista’. Do que Eurico tem vergonha? Por que alguém esconderia na sua identificação ou no seu currículo o título de conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado?”.
E ele mesmo responde: “Eurico Barbosa, quando passou pelo TCE, num delírio doentio de nepotismo, sua primeira providência foi arrumar a vida da família. Sem titubear, empregou uma filha e um filho (que tem o mesmo nome dele). Mas achou pouco: quando foi presidente, nomeou o próprio genro, Alfredo Monteverde, como diretor-geral. Hoje, somados só os salários de Eurico pai e Eurico filho, o Tribunal de Contas gasta mensalmente mais de R$ 54 mil. É por isso que Eurico não gosta de informar que é conselheiro aposentado, com salários milionários para ele e seus parentes”.
Chamando Eurico de “homem sem grandeza”, Gama, no final do arrtigo, manda o conselheiro aposentado “calar a boca”. E diz que Eurico e sua família “estão muito bem pagos para fechar o bico”.
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