Antes do início da campanha eleitoral, entrevistado pelo semanário Tribuna do Planalto em dezembro de 2013, o marqueteiro e dono do instituto Verus, Luiz Felipe Gabriel, tinha opiniões bem definidas sobre a ineficácia da estratégia de ataques em uma campanha eleitoral.
““Ninguém gosta de quem só fala mal dos outros. No imaginário popular, todos os políticos têm seus problemas com corrupção e ética. Explorando muito esse assunto, para o eleitor, é como se o sujo estivesse falando do mal lavado”, disse, categoricamente, na sua entrevista, o marqueteiro.
Mas, ao assumir a campanha de Iris, em parceria com outro marqueteiro, Dimas Thomas, que veio de fora, Luiz Felipe fez exatamente o que condenava: levou para os programas de Iris uma agressividade e uma pancadaria contra o governador Marconi Perillo como raramente se viu antes em Goiás.
O resultado? Exatamente o que Luiz Felipe previu lá atrás: Iris caiu, além de conquistar o 1º lugar como o candidato mais rejeitado. O profissional não escutou a própria lição: “Ninguém gosta de quem só fala mal dos outros” e enterrou a candidatura de Iris. Ou seja: estava coberto de razão.
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