As primeiras lições e conclusões da campanha eleitoral que está prestes a se encerrar, em Goiás, com a vitória do governador Marconi Perillo possivelmente no 1º ou, no mais tardar, no 2º turno, já podem começar a ser tiradas.
Número um: Iris Rezende, ao ser derrotado pela terceira vez por Marconi, transforma-se em defunto político. Iris fez a pior campanha da sua vida, na qual se firmou como um candidato agressivo, nervoso e violento – babando de ódio quando fala no nome do seu principal adversário.
Dentro do PMDB, a derrota de Iris é vista hoje, reservadamente, como o primeiro grande passo do partido rumo à sua renovação e modernização, livrando-se do atraso e do imperialismo representados pelo velho cacique peemedebista – que agora soma três derrotas para Marconi..
Número dois: Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide mostraram que não têm estatura nem inteligência para crescer como futuros líderes da política estadual. Ambos fizeram campanhas miúdas, sem criatividade e sem noção de objetivo, limitando-se a atacar Marconi para ajudar Iris Rezende a se consolidar no 2º lugar e se classificar para um eventual turno adicional.
Apequenaram-se e saem da campanha menores do que entraram.
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