O linguajar arcaico de Iris Rezende propiciou um espetáculo à parte no debate desta terça-feira à noite na TV Anhanguera.
Olha só, leitor: com Iris no Governo, segundo ele mesmo, as máquinas “roncam” (usou esse termo 2 vezes); devido à falta de condições de saúde, milhares de pessoas “morrem à míngua” no interior do Estado; e, por fim, os presídios estão superlotados de “criaturas”, dentre outras bizarrices.
O velho cacique peemedebista citou 6 vezes o ano de 1982, quando ganhou o Governo pela primeira vez. Também por 2 vezes, repetiu que recebeu o Estado com 5 a 7 meses de salários do funcionalismo atrasados e resolveu. Surpreendentemente, não relembrou nem uma vez os mutirões nem reclamou da extinção do Dergo.
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