Um passeio pelas redes sociais da militância anti-Marconi mostra, nesta quinta-feira, que um clima de baixo astral e desilusão desceu sobre a turma mais virulenta e raivosa da internet brasileira.
Perfis tenebrosos no Twitter, como o do jornalista militante Rodrigo Czepack , manifestam-se indignados com a iminente vitória do governador Marconi Perillo, que pode até ser reeleito no 1º turno.
Fakes tradicionais oposicionistas, como Cloves Reges Maia, xingam as pesquisas e sugerem que a população não sabe votar.
Há também os funcionários de campanha, como Filemon Pereira, Lênia Soares e Mauro Júnio, que são assalariados – coitados – da campanha de Iris Rezende, o que não deixa de ser um verdadeiro castigo. Esses são de fazer rir. Filemon chegou a convocar um “movimento cívico”, em que o povo iria para as ruas para deter a reeleição de Marconi. Infelizmente, para ele, ninguém aceitou a proposta.
É preciso registrar ainda os que se travestem de isentos e profissionais, como Vassil Oliveira, Eduardo Horácio e Eduardo Sartorato. No momento, os três dedicam-se a crucificar o vereador Tayrone di Martino e a defender a visão conspiratória de que a sua renúncia foi obra do Palácio das Esmeraldas.
Finalmente, temos a assessoria paga de Vanderlan Cardoso – Josiane Coutinho, Gercyley Batista e Frederico Jotabê –, que se notabiliza pela escassa competência em defender o patrão (não explicaram os 7 processos por improbidade de Vanderlan, por exemplo, ou as suas promessas não cumpridas em Senador Canedo) e não consegue disfarçar que já entregou os pontos.
Ou seja: não serão só Iris, Vanderlan e Gomide os derrotados no próximo domingo. Tem muito mais gente aboletada na carroceria desse caminhão desgovernado que desce sem freio ladeira abaixo da política de Goiás.
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